É “um evento de referência cultural e turística” do território, assim o define Mário Passos, o chefe da municipalidade famalicense.
O convite está lançado e as solenidades da Semana Santa, decorrem a partir do dia 25 até 15 de abril.
A proposta apresenta “três semanas repletas de atividades religiosas e culturais para celebrar a época quaresmal em clima de festa e em comunidade”, informa o município em nota à imprensa.
As solenidades da Semana Santa de Famalicão, são organizadas pela Confraria das Santas Chagas e contam com o apoio do município famalicense e da Paróquia de Santo Adrião de Vila Nova de Famalicão, contando também com a participação de algumas empresas e associações locais.
Este ano há novidades: a ‘1.ª Caminhada pelo Património Religioso de Famalicão’, um périplo pelo património religioso e cultural, que se realiza no sábado, dia 25 de março, com inscrição obrigatória e gratuita, na Casa da Cultura, Posto de Turismo e Paróquia de Santo Adrião até dia 24 de março. A segunda novidade é a apresentação do 1.º Concurso de Doces Caseiros de Páscoa, inserido no certame Páscoa Doce, que decorre no fim-de-semana do Domingo de Ramos (dias 1 e 2 de abril), na Praça D. Maria II, em parceria com a ACIF – Associação Comercial e Industrial de Famalicão.
A programação não fica por aqui, haverá muito mais, programação que pode ser consultada aqui.
Esta programação “em nada é inferior a outros eventos (da mesma índole) da região. Primamos pela diferença e pela qualidade (…) temos feito um enorme esforço de abrir caminhos de futuro, procurando fazer sempre mais e melhor”, sublinhou José Pedro Sousa, Coordenador da Confraria Santas Chagas.
Numa perspetiva de diálogo entre a Igreja, as instituições e a comunidade, “A quaresma é uma experiência, é uma vivência, que não pode ser apenas pessoal, mas que também tem que traduzir-se no comunitário” destaca o Arcipreste de Vila Nova de Famalicão, Pe. Francisco Carreira, louvando as inúmeras iniciativas previstas na Semana Santa de Famalicão.
Para o Edil famalicense a Semana Santa “representa o arranque de uma programação regular no centro da cidade”, que terá lugar “todos os fins-de-semana, até ao final do ano”, explica Mário Passos, destacando a ideia de “dar motivos renovados para as pessoas se deslocarem ao Centro Urbano”, conclui.
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