A tão esperada sessão ao ar livre, no Parque da Devesa, em Famalicão, do filme ‘Barbie’… não correu como o esperado.
Trata-se de uma iniciativa que faz parte da projeção de filmes (quatro ou cinco/verão) do ciclo cinema paraíso, numa realização conjunta da Casa das Artes e do Cineclube de Joane.
Não faltaram famalicenses, que sobrelotaram as cadeias de restauração e congestionaram a Avenida do Brasil à procura de um qualquer espaço para estacionar.
Faltaram sim, condições, face ao número imprevisto de pessoas que se propuseram assistir à “Barbie” – uma verdadeira enchente. Foram e continuam a chegar-nos reclamações quanto ao som e dificuldade em visualizar o ecrã. Queremos fazer sobressair algumas:
“Pena que no se ouvia, era inglês e não se conseguia ler, era muita gente” (Carla Macedo); “O que a Barbie faz” (João Oliveira); “Um filme destes não era para este sítio” (Teresa Pereira).
Contactamos o Vereador do pelouro da Cultura, Pedro Oliveira, que considerou que a procura superou todas as expetativas, tendo provocado dificuldades sonoras e de leitura aos que ficaram longe do ecrã. O mesmo autarca, que esteve no local, também ele, segundo nos confidenciou, acabou por avaliar que a maior distancia dos espectadores ao “plasma” prejudicou, efetivamente, os pior posicionados.
Uma parte acabou, em consequência disso, por abandonar a sessão. Sorte tiveram os que já lá se encontravam, desde o início da tarde, para reservar o seu lugar.
Mário Passos, nas suas redes sociais, escreve a propósito: “Imagens impressionantes do Cinema Paraíso hoje no Parque da Devesa. O fenómeno de bilheteira que é a Barbie, aliado ao bom tempo, foram ingredientes irresistíveis para milhares de pessoas”.
Afinal, o universo da Barbie não saiu mesmo do ecrã.























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