O despedimento coletivo de 60 trabalhadores na fábrica têxtil Be Stich, em Guimarães, gerou indignação e compeliu o Bloco de Esquerda (BE) a questionar o Governo sobre o sucedido.
O partido considera fundamental que as instituições devidas intervenham “de modo a assegurar o pagamento integral de todos os valores devidos aos trabalhadores despedidos bem como aos que se encontram ainda em funções”, pode ler-se na pergunta enviada à Assembleia da República pelos esquerdistas.
No mesmo documento, o bloco afirma, também, que “aos 200 trabalhadores (número aproximado do total de funcionários) não foi ainda pago o subsídio de férias”, destacando, ainda, a sua solidariedade para os confrontados com o despedimento enquanto se encontravam em período de férias.
A empresa justifica aquela infelicidade pela crise que o setor têxtil atravessa, afirmando não haver “condições para continuar a laborar com todos os seus trabalhadores, não lhe restando outra alternativa senão promover o despedimento coletivo”.
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