O CHEGA de Vila Nova de Famalicão expressa o seu profundo repúdio e indignação face aos recorrentes atos de vandalismo e censura política, que têm visado os seus cartazes de campanha no centro da cidade de Famalicão, bem como em Joane, Pousada de Saramagos e Gondifelos.
No comunicado enviado à nossa redação, aquela estrutura partidária diz: “Estes atos de destruição, retirada e adulteração de material de campanha não representam apenas uma afronta ao nosso partido e candidatos, mas constituem também uma clara tentativa de silenciar uma voz política legítima, através de métodos que atentam contra a liberdade de expressão e contra os princípios democráticos.
Outro exemplo igualmente grave é a constante intimidação, insultos e ameaças dirigidas aos nossos militantes e simpatizantes, sob diferentes formas, procurando desencorajar e condicionar a participação cívica daqueles que ousam defender ideias conservadoras em Portugal. Estes comportamentos são inaceitáveis e apenas demonstram o clima de autoritarismo e intolerância promovido por quem, paradoxalmente, se diz defensor da democracia.
Estas situações não podem ficar impunes. Sabemos que, no local onde ocorreu o vandalismo, existe uma câmara de vigilância que poderá – e esperamos que seja – utilizada para identificar os criminosos. Este facto reforça a proposta do CHEGA para Famalicão: a instalação de mais câmaras de videovigilância, não só na cidade, mas também em áreas como o Parque da Cidade, garantindo maior segurança, prevenção e responsabilização de quem insiste em atacar a liberdade e a ordem pública.
Ao mesmo tempo, não podemos deixar de sublinhar que tais ataques confirmam e reforçam a nossa narrativa: a existência de uma perseguição política sistemática contra as vozes conservadoras em Portugal, promovida com impunidade por ideais socialistas do PS, PSD e partidos da extrema-esquerda que, nas últimas décadas, têm ocupado o poder.
Reconhecemos, com apreço, o trabalho de grande parte da comunicação social local de Famalicão, que tem sabido pautar-se por isenção e dar espaço à pluralidade democrática, divulgando os nossos artigos e opiniões. Porém, ao nível nacional, lamentamos que a maioria dos meios de comunicação não só ignore estes episódios de vandalismo, como muitas vezes contribua para a sua normalização, incentivando narrativas que procuram caracterizar injustamente os conservadores como “fascistas” ou “ditadores”.
Exemplo disso é o recente episódio em que um cartaz do CHEGA foi vandalizado, tendo sido desenhado um bigode de Hitler no rosto do nosso candidato à Câmara Municipal, Pedro Alves. Esta tentativa de colar o CHEGA à imagem do nazismo é não só ofensiva, como paradoxal. Recordamos que o nazismo foi, por excelência, um movimento socialista e totalitário – e, portanto, nada tem que ver com a nossa visão política, que defende a liberdade individual, a democracia e o respeito pela soberania popular. O recurso a métodos ditatoriais de censura para insinuar que um partido é “ditatorial” é uma contradição evidente que não podemos deixar de denunciar.
Por fim, alertamos para os perigos crescentes desta tendência a nível internacional. O recente assassinato do pensador conservador norte-americano Charlie Kirk, pelo simples facto de ser cristão, conservador e de ter uma opinião divergente da extrema-esquerda, é um sinal alarmante do que está em causa quando se normaliza a violência política e a crescente perseguição ideológica da extrema esquerda.
O CHEGA de Famalicão não se deixará intimidar. Continuaremos a defender, com firmeza e determinação, a liberdade, a democracia e o direito do povo conservador português a fazer ouvir a sua voz sem medo nem censura.
Contamos também com a imprensa local de Famalicão para que esta nota seja partilhada na íntegra de forma clara e transparente, servindo como exemplo de imparcialidade e compromisso com a verdade democrática.”
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