Numa semana, na Nigéria, ocorreram dois raptos de cristãos. Assinala-se, nesta data, mais um. E este, o de hoje, com um número indeterminado de pessoas raptadas, numa escola católica.
Repetem-se as atrocidades contra cristãos, na Nigéria. Alguma “malta”, em África, com perfil tribalista, não perdoa às religiões que continuem a pregar o amor ao próximo, o perdão, a inclusão de todos (os deficientes não têm assento nas comunidades tribais), a igualdade e a fraternidade. O conhecido grupo terrorista nigeriano Boko Haram deve ter dedo nessa acção. Trata-se de um gang sanguinário, com espinha ditatorial islamito-radical, que pretende impôr a Xaria, culpando os cristãos por todos os males que “assolam” a Nigéria e outros Países africanos. Gente da igulaha do Hamas e de outros grupos extremisto-terroristas islâmicos que falam de “guerra santa” e de “morte aos infiéis”. Gente sem coração e desapertado de qualquer espiritualidade que deve ser marca do Homem.
As esquerdas aproveitam-se dessa matriz, assim como das democracias para se dizerem presentes e espalharem a sua já decrépita ideologia… Está prevista alguma flotilha para denunciar esta mortandade que o radicalismo esquerdista tanto gosta de impôr à Europa, de matriz cristã e, também, ao Ocidente e demais democracias em que o marxismo se passeia, livremente? Importa perguntar, porque por cá nem uma palavra do BE, do Livre e do PCP…que, geralmente, ignoram este tipo de factos e fecham os olhos quando os episódios reais os podem chamuscar.
Haja Deus, para nós cristãos, que nos acuda nessas e noutras aflições; e Alá, para eles, que os possa valer nas suas tribulações.
A informação que se sabe, e do que vem acontecendo nesse País de África, revela que “gangues criminosos, chamados de “bandidos” pela população local, aterrorizam há anos o noroeste e o centro da Nigéria, o país mais populoso de África, atacando e raptando residentes para obter resgates e incendiando as casas, depois de as saquearem”.
A Nigéria, como é sabido, luta contra uma insurgência extremista (terrorismo islâmico) há mais de 16 anos, que já provocou 40 mil mortos e mais de dois milhões de deslocados no norte do país, segundo as Nações Unidas.
António Barreiros
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