A Comissão Política Concelhia do CHEGA Famalicão emitiu uma nota de imprensa onde manifesta “total repúdio e profunda indignação” pelos recentes e “brutais ataques” sofridos por agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP) no concelho.
O ponto de maior indignação foca-se no caso mais recente, em que um agente da PSP foi agredido fora de serviço numa padaria, nas proximidades da Esquadra daquela força de segurança, e o agressor foi colocado em liberdade poucas horas depois.
O partido considera aquela decisão como “um insulto à autoridade do Estado, um prémio à criminalidade e um risco para todos os famalicenses“, classificando a situação do agressor em liberdade como “a gota que faz transbordar o copo“.
Apoio e Exigências Urgentes
O CHEGA Famalicão reafirmou o seu apoio incondicional às forças de segurança, garantindo que os polícias do concelho “não estão sozinhos“.
Para combater a crescente insegurança e proteger os agentes, o partido exige medidas imediatas ao nível do governo central e do executivo camarário:
Reforço imediato de meios humanos e materiais da PSP em Famalicão.
Implementação de leis verdadeiramente dissuasoras que acabem com a “porta giratória da justiça” e assegurem o cumprimento para todos os cidadãos.

O cumprimento, sem mais adiamentos, das promessas de segurança feitas pelo executivo camarário.
A instalação urgente de uma Divisão Policial da PSP em Vila Nova de Famalicão, classificada como uma “necessidade antiga e cada vez mais urgente”.
Basta de Promessas Vazias
A comissão política conclui a nota apelando ao fim das “promessas vazias e de discursos bonitos“, defendendo que Famalicão precisa de ações concretas. O partido sublinha que os famalicenses têm o direito a viver em segurança e os agentes da polícia merecem “condições e proteção efetiva“.
O CHEGA Famalicão garante que continuará “na linha da frente na defesa das forças de segurança e na luta por um concelho verdadeiramente seguro“.
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