A presença de Cristiano Ronaldo na Casa Branca, no jantar oficial de recepção ao Príncipe herdeiro da Arábia Saudita por Trump, levantou um coro de opiniões, de ataques e de pedradas a CR7.
Toda essa vozeira parte, na maioria dos casos, de gente esquerdista. A esquerda lida mal com a democracia…só se aproveita dela para se dizer presente e inquinar o sistema.
A presença desse alto representante da Arábia Saudita, em encontro com o Presidente estadunidense, abre as portas a uma nova relação. Esse País passa a ser aliado dos USA.
Voltando a CR7. O homem, o português, o desportista e o jogador anda com quem quer, passeia-se com quem bem entende, almoça ou janta com quem mais lhe parece bem, doa dinheiro a quem selecciona, pode ter a ideologia que mais encaixa com a sua maneira de ver a vida e o Mundo…pode ser e estar como bem lhe apetecer.
Ter estado presente na Casa Branca valeu-lhe, da parte da tal turma assanhada da esquerda, que não sabe respeitar as ideias dos outros e, por conseguinte, não é democrata nem percebe nada de liberdades, metros e metros de textos com “porradas” das mais abjectas e incríveis.
Trump não é um político exemplar. Não é um Presidente com cultura e intelectualidade para estar nesse cargo. É uma evidência. Mas foi eleito pelos americanos. Os que vieram, agora, a terreiro trinchar CR7 são os que dão vivas a Putin, a Maduro e a outros como tais. São os que não sabem falar a linguagem da liberdade e da democracia. São os que, também, não respeitam o outro.
A democracia é um exercício pessoal, educacional, de cidadania e de envolvimento humano que se aprende, que se conquista e que se vai construindo. Nunca alguém, com tiques e retoques esquerdistas ou de má intenção, pode compreender a elevação e a força da Liberdade de pensamento, de acção e de movimentos.
Há certos futeboleiros, aliás, pelo rasto que vão deixando nos campos da bola, que não são adeptos da sã convivência e, volto a repetir, do respeito pelo outro. A máxima deveria ser: respeito para ser respeitado. E uma última nota: CR7 bem pode ser, pelo estrelato, pelo aprumo desportivo e pessoal, pela presença que imprime respeito, e pelo sublime exemplo de homem e de futebolista, o que bem quiser.
António Barreiros
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