Na quarta-feira à noite, 24 de novembro, a candidatura famalicense de apoio a Rui Rio, que se apresentará a sufrágio no próximo sábado como Lista R, e liderada pelo mandatário de campanha João Pedro Araújo, recebeu na sede do PSD, o vice-presidente do partido e mandatário nacional de Rui Rio, Salvador Malheiro, bem como Mário Constantino, mandatário distrital e Presidente da Câmara Municipal de Barcelos, para uma sessão de esclarecimento aos militantes.
Com casa cheia, os participantes puderam apresentar as ideias e as políticas defendidas por Rui Rio para o desenvolvimento político, económico e social de Portugal, que, aponta um comunicado enviado pela concelhia, “se encontra num perfeito marasmo, proliferando o facilitismo, os compadrios e as cedências gratuitas e irracionais aos demais partidos da geringonça, que em nada têm contribuído para um país com equidade social, desenvolvimento económico e de políticas robustas e assertivas”.
Salvador Malheiro evidenciou esta forma de estar e de atuar de Rui Rio, defendendo que, para si, é “inequivocamente quem está mais bem preparado para ser primeiro ministro e que isso ficará claramente demonstrado no programa de governo que apresentará aos portugueses”. Mostrou-se também bastante confiante na escolha que a estrutura nacional fez em João Pedro Araújo para mandatário concelhio da candidatura, referindo-se inclusivamente a ele como o “nosso homem no terreno”, e mostrando uma forte convicção de um bom resultado para Rui Rio neste Concelho. João Pedro Araújo demonstrou também estar bastante satisfeito no final da sessão de esclarecimento.
“Com uma lista composta por elementos bastantes experientes e ativos na vida política famalicense, conseguiu também que vários militantes com um passado de relevo no partido regressassem, conseguindo desta forma envolver as bases e mesmo a sociedade civil naquele que é o maior propósito: eleger Rui Rio para primeiro-ministro de Portugal. O País, como o partido, precisa de gente capaz, séria, empreendedora e com elevados níveis de altruísmo. Só assim as coisas ficam na sua ordem natural: colocar sempre Portugal primeiro”, conclui o comunicado enviado.
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