Uma investigação, liderada pela UC, abriu caminho para a criação de células com potencial para o tratamento da doença de Machado-Joseph, que tem grande incidência em Portugal, mormente nos Açores.
Segundo Liliana Mendonça, cientista da UC, a equipa de investigação “mostra ser possível criar células estaminais a partir de células extraídas de pessoas com doença de Machado-Joseph com potencial terapêutico”, indica uma nota informativa.
“A nossa descoberta demonstra a viabilidade da aplicação de terapias personalizadas a pessoas portadoras desta doença, através da criação de células estaminais dos doentes que pretendemos tratar, o que se traduzirá numa maior aceitação de transplante” – explicou a investigadora.
Liliana Mendonça afirmou que a doença de Machado-Joseph, que é caracterizada pela morte neuronal e dificuldades motoras, “tem uma grande prevalência nos Açores, especialmente na Ilha das Flores.”
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