A Feira de Famalicão foi, esta manhã, palco de vários encontros políticos. Mariana Mortágua juntou-se a Bruno Maia, cabeça de lista pelo Círculo Eleitoral de Braga e à respetiva comitiva, distrital e concelhia. Mais tarde, a concelhia do CHEGA também esteve presente.
Mariana Mortágua referiu que, o que tem ouvido, não só aqui como em todos os lugares que visita é que “as pessoas querem uma vida melhor, querem uma vida boa; sentem que a maioria absoluta as desiludiu”.
Bruno Maia, subscreve as palavras da líder nacional do partido. “Os problemas que as pessoas, na feira, nos relatam são exatamente aquilo que são as grandes crises que se acumularam ao longo dos últimos dois anos, na maioria absoluta. O Partido Socialista não soube dar resposta e é para isso que o Bloco está nesta campanha eleitoral” – afirma Bruno Maia.
À saída da comitiva do Bloco de Esquerda, aproximava-se a concelhia de Famalicão do Partido CHEGA, liderada por Pedro Alves. Essa comitiva passou, também, pelo local da feira, enquanto aguardava Filipe Melo, cabeça de lista pelo círculo eleitoral de Braga.
Em declarações à nossa equipa de reportagem, Pedro Alves referiu que o partido pretende mudar a disposição geográfica da feira. Mas, essencialmente, aquilo que queremos (…) é baixar a taxa de pagamento que os feirantes têm, anualmente, de forma a que consigamos, também, promover este negócio e trazer ainda mais pessoas a Famalicão”.
No entanto, o líder distrital, Filipe Melo, afirma que Famalicão é importante para os resultados de Braga. “Viemos dizer que estamos com a população, com os famalicenses e que estamos na rua, a passar a nossa mensagem”. As propostas passam pela saúde, com o hospital de Famalicão; pela mobilidade, especialmente entre as cidades que compõem o quadrilátero, a Educação, devido à falta de professores, com falta de lugares nas creches e, por fim, o apoio às pequenas e micro-empresas.
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