Aproxima-se o dia D, aquele que decidirá no futuro, comandos estes, agrupados em batalhões os quais, se vão agitando com liberdade, e dai, o que é necessário?
Assistimos patrioticamente a uma guerra de quem melhor arma tem para legal ou ilegalmente, vencer esta luta que só transmite interesses, frustrações e pacatamente distribui lugares para amigos, afilhados e outros carregados de parasitagem.
É o jogo dos interesses que não escapam ao cidadão comum da nossa sociedade.
Quando alguém sente na pele uma vida de amarguras e frustrações, torna-se evidente e natural, que a revolta seja uma constante a rondar a vingança.
Como português atento, sou obrigado a reconhecer que as próximas eleições são uma peça musical, cuja letra diz-nos algo que será reconhecida ou não, mas também depende muito das ilações, daí extraídas e concretizadas pela negativa.
É justo e humano gritar bem alto, que nós portugueses, somos pessoas de bem quando é sentido no seu todo, o fator alucinante para ajudar a implantar o regime desejado, sem ignorar o padrão minimamente exigido.
Vemos nos diversos meios de comunicação social e redes sociais que tudo fazem para deturpar a intenção do voto.
É triste e não sério, afirmar que a falta de isenção não é conhecimento, não dignifica o ato e daí, o grau académico da nossa população interior, não poder decidir em consciência.
Fui, no passado, um homem de guerra, cumpri sempre o dever com patriotismo, acima de tudo e todos. Tive sorte no seu todo, reconheço que tive comandantes exigentes para tudo ou nada, eram uns F……, mas no regresso eram heróis, carregados de sorte que os favorecia, mas ouvia-se gritar “Foi e continuará a ser o nosso comandante”.
Isto significa muita gratidão e amor pela pátria.
Disse.
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