Vivemos tempos conturbados!
A guerra estala por todo o lado e, não só no Médio Oriente e no norte da Europa.
Bem próximo, na Assembleia da Republica, os últimos dias foram de “Guerra de Cadeiras” e poder. Enfim… triste imagem quer para os portugueses, como aquela que foi passada para o exterior.
Será que quem ocupa aqueles lugares, que representam o eleitorado português, já pensou que tem na sua imagem a responsabilidade de defender os interesses de quem os elegeu.
Fico com a ideia que rapidamente os nossos políticos se esquecem das promessas que fazem em campanha, mas também e, mais grave, esquecem o eleitorado.
Num resultado como o que coube aos representantes dos partidos, na noite eleitoral, deveriam estes analisar, nas entre linhas, o recado que os portugueses quiseram deixar nas urnas.
Todos os partidos são válidos em ideias e será necessário consenso, entre todos, na governação da nação. Há problemas prementes a resolver, que com forças de bloqueio não vamos lá!
A retórica e o egocentrismo entrou nos jogos políticos, esquecendo-se que há professores que necessitam de mais atenção à sua classe, forças de segurança que reclamam melhor condições no trabalho, a saúde e educação, são áreas que necessitam de mais investimento, nos meios humanos e estruturais, e tantas outras áreas que penalizam os portugueses no dia-a-dia.
Muito se falou, na campanha eleitoral, no voto de protesto. Acredito que muitos portugueses o tenham feito.
Os resultados assim o demonstraram.
Numa reflexão mais aprofundada podemos concluir que:
Os portugueses estão cansados de ver partidos sem ideias exequíveis e que só provocam ruido.
Aguardemos, agora que ultrapassada a polémica eleição do novo Presidente da Assembleia da República, que os ânimos acalmem e as ideias se possam aclarar, num objetivo único… Engrandecer e Modernizar Portugal!
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